Giltom Mendes, professor do Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) em Manaus, coordenador do Núcleo de Estudos da Amazônia Indígena (NEAI) e pesquisador da Rede Saberes e Educação do Instituto Brasil Plural, junto com Luisa Elvira Belaunde, professora da Universidad Mayor de San Marcos -Perú- e Edgar Bolívar Urueta, professor da Universidad Nacional de Colombia, Sede Amazonia, editaram o Dossiê Especial “Reflexiones y perspectivas sobre la pandemia del covid-19 – Parte 1”, da Revista Mundo Amazónico -UNAL Sede Amazônia e PPGAS-UFAM-
Ver a revista em:
https://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo
O Prof. Sergio Braga, da UFAM/IFCHS/DAN/PPGAS/PPGSCA, pesquisador da Rede territorialidades, deslocamentos, paisagens urbanas e populações tradicionais do Instituto Brasil Plural ofereceu a Palestra Magna “Ancestralidades e Identidades”, na abertura do Evento “AMYIPAGUANA – Encontro de Cultura Popular do Amazonas”. O evento esta sendo promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado do Amazonas, no período de 16 a 21 de novembro de 2020. A programação pode ser acessada na página oficial da mesma Secretaria do Amazonas. A palestra teve duração de 50 minutos e foi realizada no dia 16/11/2020, as 16:00 (horário Manaus).
A palestra pode ser acessada nas redes sociais nos seguintes sites da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Amazonas (Facebook; Youtube; Instagram; @culturadoam). No Facebook, o link para acesso a palestra é o seguinte: https://www.facebook.com/culturadoam/videos/3095986727173988
Coletânea organizada pelas professoras Sônia Weidner Maluf e Ana Lídia Campos Brisola, contou com o apoio do IBP e tem como origem o Colóquio “Oswaldo Rodrigues Cabral – 110 anos: memória e notícia”, realizado em outubro de 2013 no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE). Os trabalhos apresentados no colóquio, reunidos aqui, resgatam memórias, trazem reflexões sobre a trajetória e a contribuição de Cabral na formação da antropologia e da arqueologia em Santa Catarina, na criação do Museu Antropológico, atual Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE), e analisam as contribuições de seus estudos sobre folclore, história da medicina e historiografia catarinense.
Patrícia Martins, docente IFPR, pesquisadora IBP/NAUI UFSC participará do eventos Monumentos e assentamentos: formas do habitar e patrimônios afro-brasileiros o dia 16 de novembro às 16h. A transmissão será pelo canal de Youtube.com/lahurb.
Dia 11 de novembro de 2020 foi a apertura do III Colóquio Sujeitos, Estado e Políticas Públicas do Transes. Acompanhe Programação Coloquio Transes.

As professoras Esther Jean Langdon do PPGAS/UFSC e Eliana Elisabeth Dielh do Departamento de Ciências Farmacêuticas da UFSC participaram com o artigo “An Interdisciplinary Approach To Studies Of Medicines” no livro Medicamentos, cultura y sociedad que acaba de ser publicado.
O livro oferece um conjunto de análise e reflexões para entender como funciona no mundo contemporâneo as relações de estas substâncias, que conhecemos como medicamentos, com diversos grupos humanos. Estas substancias, sob diversas formas tem acompanhado a humanidade desde os inícios, seja desde um ponto de vista simbólico ou em seus processos de auto atenção, medicação e automedicação. Atualmente, os medicamentos ocupam uma situação estratégica em nossas sociedades globalizadas, seja ao nível económico ou como elementos de controle social, além de ser elementos técnicos de gestão da saúde.
A riqueza da análise socio antropológica se reflete no livro, que situa o medicamento no contexto do conjunto de processos que dão seu significado em cada uma das sociedades ou grupos sociais em que se utiliza.
O III Colóquio Sujeitos, Estado e políticas Públicas do Transes vai acontecer nos dias 11, 12 e 13 de novembro. Também vai ser o momento de celebrar os 20 anos do núcleo de pesquisa. O tema desta edição do Colóquio será: A imaginação antropológica e os futuros possíveis.
Nossa intenção é de reunir os trabalhos, pesquisas e reflexões que nos ajudem em uma compreensão crítica do presente e a imaginar os futuros (devires, esperanças, utopias, heterotopias) possíveis e desejados a partir de onde estamos e do que pesquisamos hoje.
Na porta de entrada da terceira década do século XXI, vivemos um aumento acelerado das desigualdades sociais, dos efeitos de catástrofes ambientais e climáticas, de ascensão de governos de extrema direita, da perda de direitos e agravamento das violências racistas, misóginas, LGBTfóbicas, de uma pandemia que ainda não tem um final anunciado.
A antropologia é colocada na urgência, tanto da compreensão quanto das respostas necessárias para lidarmos com este momento e imaginarmos aonde este presente pode nos levar. A partir das pesquisas específicas, nas várias linhas de trabalho do Transes, como antropologia da saúde; gênero; políticas públicas, Estado e agenciamentos sociais; sujeitos e subjetivações; saberes centrais, locais e dissidentes, queremos explorar os futuros e as alternativas possíveis.