UFSC forma a primeira turma em Licenciatura Intercultural Indígena.

19/04/2015 20:43

10690148_1592541214322338_6664715927665506415_nNo último dia 09 de abril colaram grau em Licenciatura Intercultural Indígena professores e professoras das etnias Mbyá-Guarani, Kaingang e Laklaño/Xokleng, em um total de 85 discentes, vindo de terras indígenas de vários estados brasileiros como MS, ES, PR, RS e SC. Os licenciados receberam habilitação para lecionar nas áreas de infância, linguagens, humanidades, conhecimento ambiental e indígena.

Os discursos de juramento enfatizavam a importância dos diálogos promovidos entre os saberes indígenas e formação de professores, que esta interlocução assegura a produção de um coletividade para lutas em prol da educação, saúde, direitos coletivos como preconiza a Constituição Federal e pela demarcação das terras indígenas no Brasil.

A cerimônia contou com a presença de autoridades como a Reitora Roselane Neckel, o presidente da FUNAI Flávio Chiarelli. O discurso da reitora lembrou do engajamento de vários docentes, técnicos e pesquisadores daPrimeira-formatura-Licenciatura-Indígena-Foto-Henrique-Almeida-53 UFSC em garantir a formação da primeira turma e se comprometeu junto aos formandos, lideranças e famílias dos presentes em não medir esforços para que haja mais turmas da Licenciatura Intercultural Indígena e demais cursos específicos em outras áreas do conhecimento. Em sua fala a coordenadora executiva do INCT Brasil Plural, Sônia W. Maluf, no ato representando a direção do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, destacou a importância do curso para a transformação da universidade, em relação a produção de conhecimento mais abertas à outras lógicas de produção de saberes, que os saberes e a presença indígenas na UFSC é fundamental para avançarmos neste caminho.

A tese da antropóloga Clarissa Rocha de Mello, intitulada “Da universidade à casa de reza guarani e vice-versa: reflexões sobre a presença indígena no ensino superior a partir da experiência dos Guarani da Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica/UFSC” é uma etnografia que demonstra a importância das relações e trocas produzidas nas experiências dos alunos e alunas na produção de modos de conhecer que relacionam diferentes regimes de conhecimento na produção da socialidade indígena. A tese que contou com financiamento do INCT Brasil Plural é um importante documento para que possamos Primeira-formatura-Licenciatura-Indígena-Foto-Henrique-Almeida-44entender a importância da interlocução destes modos de ser e conhecer para que possamos avançar na melhoria das políticas de acesso e permanência dos estudantes indígenas no ensino superior, para desta forma, contribuir com as lutas por direitos e auto-determinação dos indígenas no Brasil.

<a href=”http://brasilplural.paginas.ufsc.br/files/2015/04/Primeira-formatura-Licenciatura-Indígena-Foto-Henrique-Almeida-53.jpg”>

Créditos das fotos:AGECOM/DGC/UFSC

Entrevista com Sônia Maluf nos Archives Audiovisuels de la Recherche

07/04/2015 19:13

archivesDurante o mês de fevereiro de 2015, a professora Sônia Weidner Maluf, coordenadora e Executiva do IBP, realizou uma missão de pesquisa na França a convite da Fundação Maison des Sciences de l´Homme, dentro do Programa Diretor de Estudos Associado. Lá, foi entrevistada para o projeto dos Archives Audiovisuels de la Recherche (Arquivos Audivisuais da Pesquisa), sobre sua trajetória acadêmica, pesquisas desenvolvidas, principais linhas de trabalho e de abordagem teórica, e contribuição do trabalho. Na entrevista, abordou a pesquisa sobre narrativas de bruxarias nas comunidades litorâneas de Florianópolis, a pesquisa sobre as culturas espirituais e terapêuticas alternativas no Brasil, as pesquisa no campo de gênero e teoria feminista, e as pesquisas atuais sobre políticas de saúde mental, antropologia do sujeito e antropologia do Estado.
Os vídeos são um projeto de uma videoteca ligado à Fundação Maison des Sciences de l´Homme (FMSH), de Paris, dedicada à salvaguarda do patrimônio científico e cultural. Atualmente dispõe de 6777 horas de filmagens documentando as grandes questões e interrogações em diferentes disciplinas das ciências humanas e sociais.

CHAMADA DE TRABALHOS – DESFAZENDO GÊNERO GT37 – Gênero e Cinema: entre narrativas, políticas e poéticas

01/04/2015 18:48

CHAMADA DE TRABALHOS – DESFAZENDO GÊNERO
GT37 – Gênero e Cinema: entre narrativas, políticas e poéticas
Coordenadores: Marcos Aurélio da Silva (INCT Brasil Plural/UFMT); Paula Alves de Almeida (ENCE/IBGE); Luiz Gustavo Pereira de Souza Correia (PPGAS/UFS).
O simpósio pretende reunir pesquisadores e pesquisadoras que estudam as questões de gênero a partir de um olhar sobre o cinema, bem como aqueles que investigam a linguagem e a produção cinematográficas, a partir do campo das relações de gênero. Quais os lugares dos gêneros nos discursos cinematográficos? Como as sexualidades são apropriadas e negociadas nas produções cinematográficas? Se o cinema é um espaço de construção, crítica e reprodução, como o feminino e o masculino se posicionam e como são posicionados? Como são projetadas as sexualidades não hegemônicas em produções comerciais e independentes? Os estudos de cinema e a crítica feminista têm se colocado, desde os anos 70, diversas perguntas sobre o lugar da narrativa fílmica na constituição dos olhares sobre os gêneros e, mais recentemente, o discurso fílmico tem sido apropriado como forma de contestação e problematização dos discursos que buscam normatizar e domesticar as sexualidades. Este simpósio reunirá reflexões que tenham como eixo norteador as linguagens cinematográficas comerciais, independentes, alternativas, ficcionais e/ou documentais, como produtoras de significados que não apenas refletem as relações de gênero e sexualidade, mas que também constituem essas relações em processos contemporâneos de subjetivação. Se o cinema porta um discurso sobre as socialidades humanas, performando críticas, questionamentos, dúvidas e afirmando verdades, esse simpósio pretende reunir trabalhos que permitam entender o cinema como um espaço habitável por esses sujeitos que se constituem e são constituídos na linguagem cinematográfica. Também buscamos trabalhos que enfoquem produções audiovisuais, coletivos e/ou diretores, produtores e outros artistas que se utilizam da linguagem cinematográfica para desfazer ou desconstruir o gênero, oferecendo novos olhares para o cinema e para os sujeitos dessas produções. Quais são os desafios apresentados à teoria do cinema, aos estudos de gênero e sexualidade e às ciências humanas por novas cinematografias e pelos usos do cinema nas movimentações políticas e sociais?

http://www.desfazendogenero.ufba.br/

Coleção Brasil Plural e EDUFSC lançam Uma floresta de disputas – Conflitos sobre espaços e identidades sociais na Amazônia, de Edviges Marta Ioris.

28/03/2015 17:51

Uma floresta de disputas

A Editora da Universidade Federal de Santa Catarina (EdUFSC) está publicando uma das pesquisas mais completas e complexas sobre os reflexos da política de criação e implantação de reservas ambientais na Amazônia. O livro Uma floresta de disputas – Conflitos sobre espaços e identidades sociais na Amazônia, de Edviges Marta Ioris, trata da primeira reserva florestal governamental estabelecida na região: a Floresta Nacional do Tapajós (Flora Tapajós), criada em 1974 para “promover a pesquisa e a exploração planejada dos recursos madeireiros”. A antropóloga, que acompanha o projeto desde sua origem, logo percebeu “a estreita relação entre as identidades sociais das comunidades que lá se encontravam e as sucessivas definições dos espaços da reserva florestal”.

O livro, que integra a recém-criada Coleção Brasil Plural, analisa, discute e propõe caminhos possíveis para os “longos e intensos conflitos” criados com as populações locais. A polêmica já dura mais de três décadas e não tem prazo para acabar, mobilizando burocratas, cientistas, ambientalistas, ativistas de direitos humanos e as comunidades rurais afetadas.

Marianne Schminck, que assina o prefácio e orientou a autora no doutorado em Antropologia na Universidade da Flórida (EUA), classifica de “fascinante” o estudo desenvolvido sobre a economia das florestas brasileiras. “A Flora Tapajós foi objeto de luta pelas comunidades locais, tanto durante um período inicial da ditadura nos anos 1970, como mais tarde, depois da abertura política em finais dos anos 1980, quando os movimentos sociais puderam aproveitar de muitas outras fontes de apoio (regionais, nacionais e internacionais)”. Edviges Marta Ioris mostra, nas palavras de Marianne, que “a tenacidade e a criatividade destes habitantes locais, cada um vivendo suas próprias trajetórias históricas em relação ao Estado e ao resto do mundo, empurraram as lutas locais sobre terras e recursos para rumos inesperados”. Não poderia ser diferente, afinal, como constata a autora, “o longo histórico de ocupação das 18 comunidades nos territórios que habitavam foi direta e prontamente ameaçado pela criação e implantação da Flora Tapajós”.

Acrescido de novos dados e pesquisas, o livro oferece aos leitores o conteúdo da tese de doutoramento defendida em 2005 nos Estados Unidos. São seis capítulos, que, além da pesquisa “in loco”, fundamentam e contextualizam a temática em pauta. A pesquisadora fecha o livro com um texto dissecando, didaticamente, o conteúdo abordado, acendendo uma luz no fim do túnel ao falar de “conquistas alcançadas” com a disciplinação dos “espaços, a exploração madeireira e as relações sociais”. A pesquisadora faz um agradecimento especial às comunidades que visitou, “e, particularmente, às 22 localizadas dentro dos limites da Floresta Nacional do Tapajós”.

A nova obra da Coleção Brasil Plural, segundo Edviges, se inicia com as pesquisas para o doutorado e prossegue com a bolsa de pós-doutorado, na Universidade de Brasília (UnB) e, posteriormente, com a sua vinculação à UFSC, onde atualmente é professora do Departamento de Antropologia e coordena o Núcleo de Estudos de Populações Indígenas (NEPI), do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH/UFSC).

Com belas capas e ilustradas com mapas e fotos, os títulos da Coleção Brasil Plural chamam atenção no catálogo da EdUFSC. O título inaugural deu o tom: A festa da Jaguatirica – Uma partitura crítico-interpretativa, de Rafael José de Menezes Bastos, veio acompanhado de um CD com músicas que recuperam quatro décadas de pesquisas realizadas junto aos Kamaiurá, do Alto Xingu, Mato Grosso. Dando visibilidade às pesquisas do Instituto Nacional de Pesquisa Brasil Plural (INCT/CNPq), também editou a obra coletiva A terra do não-lugar Diálogos entre Antropologia e performance, que reúne artigos de 24 autores.

A nova coleção da EdUFSC conquista espaço ao “retratar as diferentes realidades brasileiras em toda a sua complexidade e contribuir para a elaboração de políticas sociais que levem em consideração as perspectivas das populações e comunidades estudadas”. Ao mesmo tempo é uma mão na roda para pesquisadores e profissionais que atuam na área.

Mais informações com a EdUFSC: www.editora.ufsc.br / (48) 3721-9408

Diretor executivo – Fábio Lopes:  / (48) 9933-8887

Fonte: http://noticias.ufsc.br/2014/12/edufsc-atualiza-polemica-sobre-reservas-florestais-na-amazonia/

V Reunião Equatorial de Antropologia (REA) e XIV Reunião de Antropólogos do Norte e Nordeste (ABANNE) – GT 33 Etnografias da Deficiência

28/03/2015 17:34

V Reunião Equatorial de Antropologia (REA) e XIV Reunião de Antropólogos do Norte e Nordeste (ABANNE)
19-22 de julho de 2015
Maceió – AL

www.reaabanne.com.br

Submissão de resumos em GT até 05/04

33 – Etnografias da Deficiência

Coordenadores: Adriana Dias (UNICAMP)

Everton Pereira (UNB)

Nádia Meinerz (UFAL)

RESUMO:

Este GT pretende dar continuidade às aproximações realizadas na 29ª Reunião Brasileira de Antropologia, entre pesquisas etnográficas sobre o tema da deficiência. Objetiva valorizar os diversos ângulos de reflexão sobre o tema, constituídos através do recurso às múltiplas correntes teóricas, estratégias metodológicas e perspectivas interdisciplinares. Privilegia estudos que coloquem em perspectiva as mais variadas formas de produção/construção/vivência da deficiência em diferentes contextos etnográficos. Pretendemos responder questões como: quem são as pessoas com deficiência nos variados contextos etnográficos? Como falam de sua pessoalidade, e que relações discursivas determinam habilidades, segregações ou inclusão?Como a deficiência é pensada e legitimada localmente e globalmente? Que intermediários falam pelas pessoas com deficiência? Quais discursos são utilizados na produção da deficiência? Também buscamos trabalhos que abordem a proliferação de instituições especializadas, de certificações e especializações profissionais (educadores especiais, psicólogos escolares, avaliadores educacionais, psicopedagogos, conselheiros de genética, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais) direcionadas à reabilitação. São bem vindas ainda investigações sobre a representação da deficiência na sociedade civil, por meio da mídia, da política, ou da ciência; e os cruzamentos da deficiência com estudos sobre doenças, pertencimento étnico/racial, gênero, classe, sexualidade e geração.

Missão de pesquisa na França

12/03/2015 15:08

A coordenadora executiva do INCT Brasil Plural, profa. Sônia Weidner Maluf, relizou missão de pesquisa na França, como Diretora de Estudos Associada junto à Fundation Maison des Sciences de l´Homme. Durante a missão, além de contatos com pesquisadores/as e estreitamento das parcerias acadêmicas, Sônia Maluf realizou a conferência “Expériences sociales, politiques féministes et politiques publiques de santé mentale des femmes au Brésil et en Amérique du Sud”, em 5 de fevereiro e participou como debatera da mesa redonda “Démocratie et mondialisation. Au-delà de la fracture imaginaire Orient/Occident. Politique, sujet, pensée”, com Alain Touraine et Georges Corm, em 26 de janeiro. Também deu uma entrevista sobre suas pesquisas e trajetória acadêmica para os Archives Audiovisuelles de la Recherche (AAR), que deverá ser disponibilizada em breve no site dos AAR.

INCT Brasil Plural realiza em Manaus o Colóquio Saberes e Ciência Plural

21/11/2014 11:29

Este é o 2o Colóquio do INCT Brasil Plural com apresentação de pesquisas feitas no âmbito do Instituto e debate com pesquisadores convidados nacionais e internacionais. Será realizado de 24-26 de novembro de 2014, Universidade Federal do Amazonas. Confira a Programação_Coloquio_IBP e acompanhe a página do Colóquio no facebook.

Um dos desdobramentos do nosso colóquio de novembro de 2013 (Reflexões sobre Pesquisa Antropológica e Políticas Públicas no INCT Brasil Plural) foi a definição de realizar este Colóquio dos Saberes, em uma perspectiva de avançar no diálogo e articulação das redes que compõem o Brasil Plural.

 Nos seis anos de estudos e experiências realizadas no âmbito do IBP, as reflexões provocadas pelas pesquisas desenvolvidas buscam construir uma ciência plural, tanto no seu modo de operar quanto no reconhecimento de outros modos de conhecimento e de ação no mundo, numa perspectiva dialógica e simetrizante da pesquisa junto às diferentes populações.

 A proposta desse seminário é articular diferentes temas de pesquisa desenvolvidos pelo IBP, tendo como fio condutor a problematização das atividades orientadas para a troca de saberes. Várias redes justificaram seus temas pela troca de saberes, seja com as populações estudadas ou com o Estado. Assim, estamos convidando para apresentar suas experiências em três temas: “Museu, memória e arte”, “Socioambiente e cosmologias” e “Educação Intercultural”. Além dos três temas, ainda será realizada uma mesa chamada “Saberes e diálogos entre comunidades e instituições”, com a presença de especialistas/representantes das comunidades (como indígenas, quilombolas, membros de comunidades urbanas). Esperamos que os convidados reflitam e problematizem suas experiências que visam contribuir para a produção dos saberes e sua pluralidade.

Exposição “Ver o peixe” no MArquE/UFSC

06/11/2014 12:53

ver o peixe O Coletivo de Estudos em Ambientes, Percepções e Práticas organizou a exposição “Ver o peixe”, sobre a pesca da tainha no litoral da Florianópolis. A exposição estará aberta de 23 de outubro a 20 de novembro de 2014, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC.

Exposição VER PEIXE
23/10/2014 a 20/10/2014 – 9:00hs às 19:00hs
Abertura da Exposição: 23/10/2014 – 17:00hs
Sala Elizabeth Pavan Cascaes – Museu MArquE – UFSC
Campus Universitário – Museu de Arqueologia e Etnologia Oswaldo Rodrigues Cabral – 3º andar – Trindade – Florianópolis – SC
A Atualidade da Pesca da Tainha nas praias de Florianópolis

A praia é um espaço entre a subida e a descida da maré. Movimento instável que envolve muitos agentes, promovendo permanências e transformações na paisagem litorânea. O litoral é parte da paisagem e ao mesmo tempo seu limite. Nas praias de Santa Catarina, como em todo o litoral sul do Brasil, há uma constância da presença de certos atores nos meses de maio a julho. Todos os anos é vivida a época da tainha, movimentando muitas temporalidades. As sutilezas que envolvem o conhecimento dessa época retornam nas formas de engajamento no ambiente marinho que praticam os camaradas da pesca. As tainhas são percebidas em movimento. É à corrida das tainhas que os pescadores estão atentos. Sua corrida envolve seu agrupamento em grandes coletivos, nas alternâncias entre as frias correntezas que vem do sul e aquilo que interrompe a corrida, a entrada das tainhas com as correntezas de norte e nordeste que as aproximam dos costões, praias e estuários.

(mais…)

Tese sobre mulheres pescadoras ganha Menção Honrosa em Antropologia no Prêmio CAPES de Tese

03/10/2014 13:09

rose21

 

 

A  tese “Mulheres e o mar: uma etnografia sobre pescadoras embarcadas na pesca artesanal no Litoral de Santa Catarina, Brasil”, de Rose Mary Gerber, defendida no ano de 2013 sob a orientação de Sônia Weidner Maluf, coordenadora executiva do IBP, recebeu Menção Honrosa do Prêmio Capes de Tese 2014 da área de Antropologia/Arqueologia. Rose fez o doutorado no  Programa de Pós-graduação em Antropologia Social  da UFSC e sua pesquisa foi feita no Programa de Pesquisas do INCT Brasil Plural. 

No comunicado da CAPES, é destacada sobre a Tese que “sua contribuição certamente será de extrema valia para o desenvolvimento e aprimoramento da área, bem como para o avanço da pós-graduação e do conhecimento científico de qualidade no Brasil”.

Confira mais notícias sobre a tese de Rose Mary Gerber aqui.