O Instituto
INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA BRASIL PLURAL
O programa de pesquisa do INCT Brasil Plural/IBP funciona desde 2009 a partir da iniciativa de pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina e da Universidade Federal do Amazonas, em parceria com outras instituições das regiões norte e sul do país, integradas em torno de um projeto de ciência contemporâneo e plural. O IBP conta atualmente com cerca de 60 pesquisadores associados e 25 convidados, e é um dos dez INCTs no campo das Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e um dos três na área de Antropologia. O IBP tem a particularidade de articular e estimular a consolidação de redes de pesquisa que atuam em temáticas centrais da antropologia brasileira contemporânea. Sua proposta visa articular de forma transversal diferentes temáticas, em um programa de pesquisa e através de uma metodologia inovadora, que tem como focos centrais realizar pesquisas com alto impacto social e pensar uma ciência plural para o conhecimento e a construção de um Brasil plural, democrático e inclusivo de suas diversas populações, respeitando essa diferença e essa pluralidade.
Ao longo do tempo o Brasil Plural expandiu o número de instituições universitárias diretamente vinculadas à ele, passando a incluir, além da UFSC e UFAM , a Universidade Federal do Mato Grosso, Universidade de Brasília e Universidade do Estado de Santa Catarina, além de envolver 49 outras instituições universitárias nacionais e estrangeiras em suas redes de atuação.
Durante seus anos de funcionamento, o IBP tem feito um esforço de ordem metodológica e epistemológica para: 1) estruturar um programa de pesquisa por meio de redes de pesquisa articuladas, com foco em metodologias qualitativas e de cunho etnográfico; 2) discutir e elaborar formas de impacto social da pesquisa antropológica; 3) buscar uma perspectiva de inovação e excelência que se traduza na renovação e criação permanente de formas de produção de conhecimento que considerem efetivamente a diversidade e a pluralidade e 4) dar visibilidade e promover o acesso e a democratização do conhecimento produzido.