📢A Rede Amazônica em Ciências da Vida e da Saúde (IMANI UNAL-Sede Amazonia) inicia o Colóquio permanente sobre vida e cuidado em saúde, que tem como objetivo gerar um espaço de conversa, informação, divulgação e formação sobre diferentes temas de interesse em torno da saúde e da saúde do contexto amazônico.
Conecte-se conosco através do YouTube para a conferência: Saúde territorial e conflito armado no noroeste da Amazônia.

Todas as nações americanas construíram-se sobre os escombros de inúmeros mundos indígenas. Através de testemunhos e pesquisas procedentes da Argentina, do Brasil e da Colômbia, este volume documenta os graves abusos perpetrados por agentes do Estado, por colonos e empresas privadas desde o surgimento desses Estados até os dias de hoje. Genocídios Indígenas na América Latina (editado por Carlos Salamanca e Alcida Rita Ramos, 2022) é o resultado do Seminário Internacional Genocídio Indígena realizado na Universidade de Brasília em setembro de 2019. Inclui textos de indígenas e não indígenas antropólogos, jornalistas, advogados e outros profissionais do Direito. Neste momento crítico da história das relações interétnicas no continente sul-americano, a coletânea convida a se tomarem medidas legais urgentes para que não mais se repita a longa e ininterrupta sequência de ataques aos povos indígenas e violações dos seus direitos. Em suma, este livro é uma declaração: Genocídios Indígenas, Nunca Mais!
https://genocidiosindigenasnuncamas.cargo.site/por
Prezadas/os
Estamos divulgando nossa quinta circular com dois novos editais, sobre o lançamento de livros e a apresentação de pôsteres na V RAS. Além disso, seguem abertas as inscrições para as Sessões Especiais, Fóruns e Minicursos e foram prorrogadas as submissões de trabalhos à V Mostra Audiovisual.
Lembramos que as inscrições para o evento podem ser feitas no site https://www.even3.com.br/vras/. Contamos com a participação de
e com a ajuda na divulgação desta circular.
Abraços
Coordenação da V Reunião de Antropologia da Saúde
Núcleo de Antropologia e Saberes Plurais
Universidade Federal de Mato Grosso

A 47ª Reunião Anual da ANPOCS acontecerá entre os dias 18 e 20 de outubro de forma virtual e entre os dias 25 e 27 de outubro presencialmente no campus da UNICAMP, Campinas – SP.
O dia 26/10/2023 entre 11h00 – 12h15 de modo presencial acontecerá a Conversa com a Autora, a professora Sônia Maluf, apresentada por Esther Jean Langon, ambas professoras do PPGAS-UFSC e coordenadoras do INCT Brasil Plural.
O ARANDU – Laboratório de Estudos em Etnologia, Educação e Sociobiodiversidade, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e o INCT-Brasil Plural, convidam vocês a participarem da palestra “Recusas Ameríndias: composições e coexistências no Brasil Meridional” por Diógenes Cariaga (UEMS/UFGD) no dia 13.09.2023 às 18:30 hs.

Entre os dias 12 a 15 de setembro de 2023 acontecerá a “Conferencia Internacional Sapienza in Trance: curación, cooperación e imaginación”, na Universidade de Roma La Sapienza. O programa está disponível para visualização e download neste link:
https://www.healnetwork.eu/events1/sapienza-in-trance-2023-conference
A participação é gratuita e aberta ao publico presencial e on-line é aberta, mediante registro prévio aqui
No comitê da organziação do evento estão Emily Pierini (Sapienza University of Rome), Alessandro Lupo (Sapienza University of Rome), Davide Torri (Sapienza University of Rome), Sergio Botta (Sapienza University of Rome), Alessandro Saggioro (Sapienza University of Rome), Cecilia Draicchio (Sapienza University of Rome), Roger Canals (University of Barcelona) e Vânia Zikán Cardoso, professora da Universidade Federal de Santa Catarina e membro da Rede Arte, Performance e Sociabilidades e do Comitê Gestor do INCT Brasil Plural.

Terá o lançamento do livro Other Worlds, Other Bodies: Embodied Epistemologies and Ethnographies of Healing (2023, Berghahn) editado por Emily Pierini, Alberto Groisman do INCT Brasil Plural e Diana Espírito Santo.
É com pesar que as pesquisadoras do TRANSES, do LEVIS e do INCT Brasil Plural (IBP)comunicam o falecimento, na madrugada do 04 para o 05 de setembro de 2023, do sociólogo Marc Bessin, professor da École des Hautes Etudes em Sciences Sociales, França, e ex-diretor do IRIS/EHESS (2011 a 2015). Marc Bessin recebeu a profa. Sônia Maluf como pesquisadora convidada no IRIS entre 2011 e 2012, em seu pós-doutorado, e essa parceria continuou nos anos seguintes, juntamente com o prof. Theophilos Rifiotis.
Também acolheu diversas estudantes de doutorado do PPGAS/UFSC em estágio sanduíche, seja como supervisor direto ou como diretor do IRIS, entre elas Fernanda Cruz Rifiotis (que posteriormente retornou em pós-doutorado com ele), Mirella Alves de Brito (sob a supervisão de Eric Fassin) e Tatiane Barros.
Esteve na UFSC em 2014 como conferencista do “I Colóquio Sujeito, Estado e Políticas Públicas” (TRANSES, LEVIS e IBP) e participando da banca de defesa de doutorado de Fernanda Cruz Rifiotis e de reuniões de pesquisa. Também participou como conferencista do seminário “Política, saúde, gênero e subjetividades: pluralidades na atuação de Sônia Maluf”, em novembro de 2018, organizado pelo IBP.
Marc Bessin trabalhava com o tema do cuidado, temporalidades, presença social, e mais recentemente no tema de biografia, percursos e trajetórias. Além de um pesquisador e professor reconhecido e muito competente, com uma obra de referência na área, era uma pessoa generosa, gentil, bem-humorada e muito engajado nas contribuições e efeitos sociais da pesquisa em ciências sociais.
http://iris.ehess.fr/
INCT Brasil Plural se soma às mais de 300 entidades da sociedade civil que assinaram o manifesto “Vale Tudo” em Terra Indígena, Não! que repudia o avanço do PL 2.903/2023. Há previsão de votação amanhã, dia 23 de agosto, na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA). Caso seja aprovado, seguirá para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, depois, para votação no Plenário, prevista para 5 de setembro.
O 2.903 é o antigo 490/2007, que ficou conhecido como do “Marco Temporal”. Mas a caixa de maldades é bem maior: impossibilita a demarcação de novas terras indígenas, afrouxa regras de proteção e permite instalação de grandes obras sem consulta às comunidades afetadas (mais detalhes no documento em PDF). O PL não passou pelas comissões de Assuntos Sociais (CAS), do Meio Ambiente (CMA) e dos Direitos Humanos (CDH). O manifesto foi enviado há pouco para vários ministérios e parlamentares, com ênfase para o presidente do Senado.
Considere para sua pauta essa antiga ameaça. E se precisar de fontes, é só chamar.