INCT BRASIL PLURAL
  • Falecimento de Marc Bessin

    Publicado em 05/09/2023 às 18:34

    É com pesar que as pesquisadoras do TRANSES, do LEVIS e do INCT Brasil Plural (IBP)comunicam o falecimento, na madrugada do 04 para o 05 de setembro de 2023, do sociólogo Marc Bessin, professor da École des Hautes Etudes em Sciences Sociales, França, e ex-diretor do IRIS/EHESS (2011 a 2015). Marc Bessin recebeu a profa. Sônia Maluf como pesquisadora convidada no IRIS entre 2011 e 2012, em seu pós-doutorado, e essa parceria continuou nos anos seguintes, juntamente com o prof. Theophilos Rifiotis.

    Também acolheu diversas estudantes de doutorado do PPGAS/UFSC em estágio sanduíche, seja como supervisor direto ou como diretor do IRIS, entre elas Fernanda Cruz Rifiotis (que posteriormente retornou em pós-doutorado com ele), Mirella Alves de Brito (sob a supervisão de Eric Fassin) e Tatiane Barros.

    Esteve na UFSC em 2014 como conferencista do “I Colóquio Sujeito, Estado e Políticas Públicas” (TRANSES, LEVIS e IBP) e participando da banca de defesa de doutorado de Fernanda Cruz Rifiotis e de reuniões de pesquisa. Também participou como conferencista do seminário “Política, saúde, gênero e subjetividades: pluralidades na atuação de Sônia Maluf”, em novembro de 2018, organizado pelo IBP.
    Marc Bessin trabalhava com o tema do cuidado, temporalidades, presença social, e mais recentemente no tema de biografia, percursos e trajetórias. Além de um pesquisador e professor reconhecido e muito competente, com uma obra de referência na área, era uma pessoa generosa, gentil, bem-humorada e muito engajado nas contribuições e efeitos sociais da pesquisa em ciências sociais.
    http://iris.ehess.fr/


  • Palestra-Taller Caboclos: repertorio, ritmo y territorio

    Publicado em 25/08/2023 às 17:08


  • Mais de 300 entidades da sociedade civil assinaram um manifesto que repudia o avanço do PL 2.903/2023

    Publicado em 23/08/2023 às 10:38

    INCT Brasil Plural se soma às mais de 300 entidades da sociedade civil que assinaram o manifesto “Vale Tudo” em Terra Indígena, Não! que repudia o avanço do PL 2.903/2023.  Há previsão de votação amanhã, dia 23 de agosto, na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA). Caso seja aprovado, seguirá para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, depois, para votação no Plenário, prevista para 5 de setembro.

    O 2.903 é o antigo 490/2007, que ficou conhecido como do “Marco Temporal”. Mas a caixa de maldades é bem maior: impossibilita a demarcação de novas terras indígenas, afrouxa regras de proteção e permite instalação de grandes obras sem consulta às comunidades afetadas (mais detalhes no documento em PDF).   O PL não passou pelas comissões de Assuntos Sociais (CAS), do Meio Ambiente (CMA) e dos Direitos Humanos (CDH).    O manifesto foi enviado há pouco para vários ministérios e parlamentares, com ênfase para o presidente do Senado.

    Considere para sua pauta essa antiga ameaça. E se precisar de fontes, é só chamar.

     

     


  • Defensa de Tese em Antropologia “De conjugues a oponentes: música e festa entre os Katukina do rio Biá (Oeste Amazônico)

    Publicado em 23/08/2023 às 10:24


  • Prêmio ANPOCS – finalistas

    Publicado em 18/08/2023 às 10:42

     

    A Dissertação de Mestrado de Fábio Leite de Carvalho “:Ser família não é crime’: mulheres de presos, redes e cuidado durante a pandemia”, com a orientação da professora Sonia Weidner Maluf Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social – Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Tese de Doutorado (PPGAS/UFAM) de Glacy Ane Araujo de Souza dos Santos, “ASO ÒRÌSÀ: artífices do Candomblé Ketu em Manaus”, orientador Prof. Dr. Sérgio Ivan Gil Braga (PPGAS/UFAM e pesquisador do IBP) estão dentro dos trabalhos finalistas no Prêmio ANPOCS 2023.

    📌 Dissertações: https://anpocs.org.br/…/CONCURSO-2023_DISSERTACOES…

    📌Teses: https://anpocs.org.br/…/CONCURSO-2023_TESES-FINALISTAS.pdf

    🥳🥳 As teses e dissertações vencedoras serão conhecidas em sessão especial dia 20/10, a partir das 18:30, no 47o Encontro Anual da ANPOCS


  • INCT Brasil Plural na XIV Conferência Bienal SALSA 2023

    Publicado em 16/08/2023 às 13:13

    Professores e pesquisadores do Instituto Nacional de Ciência e Tecnología Brasil Plural marcaram presença ativa em Letícia, na Colômbia, entre os dias 27 e 30 de julho, da XIV Conferência Bienal SALSA 2023 – A Tríplice Fronteira Amazónica, evento internacional da Sociedade para a Antropologia das Terras Baixas da América do Sul. A seguir algum dos paneis e eventos organizados por pesquisadores/as do IBP:

     

     

     

     

     

    Panel 13. Criatividades indígenas na composição de corpos-territórios e diferenças de gênero Organização: Antonella Tassinari (INCT-Brasil Plural, UFSC), Melissa Santana de Oliveira (UFAM), Rosilene Fonseca (Rosi Whaikon) Pereira, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas.

     

    Special Event 2. Extracción, resistencia y práxis chamánica: perspectivas transversales de los campos académicos, las culturas y las generaciones. Organização: Esther Jean Langdon (INCT-Brasil Plural, UFSC), Scott Robinson, Universidad Autónoma Metropolitana-Iztapalapa – UAM.  Fotos: Alan Langdon.

     

    Special Event 1. De generación en degeneración: palabras de mujeres para un mundo en ruinas. Organização: Juana Valentina Nieto Moreno, (INCT- Brasil Plural, UFSC),  Diana Rosas Riaño (Universidad Nacional de Colombia – UNAL),  Johanna Gonçalves (niversidad Nacional de Colombia – UNAL). Fotos: Alan Langdon.

     

    Special Event 6. Som e propriedade. Organização: Matthias Lewy, Lucerne University of Applied Sciences and Arts, Switzerland / Universidad de Brasilia – UNB; Líliam Barros Cohen (UFPA), Deise Lucy Montardo, (INCT-Brasil Plural, UFAM).

     

    Panel 11. Indígenas e antropologia – experiências de formação e produção de conhecimentos. Organização. João Paulo Lima Barreto, (UFAM), Wachaiükü Abel Antonio Santos Angarita, (Universidad Nacional de Colombia – UNAL), Gilton Mendes dos Santos (INCT-Brasil Plural, UFAM).   Também foto de Keynote Dialogue: Other Anthropologies and their cosmopolitical challenges. Tania Stolze Lima & João Paulo Barreto

     

     

     


  • Participação, Autonomia e Controle Social no Subsistema de Atenção à Saúde Indígena: Contribuição das Pesquisas Antropológicas

    Publicado em 16/08/2023 às 8:53

    O Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UNICAMP promove a mesa “Participação, Autonomia e Controle Social no Subsistema de Atenção à Saúde Indígena: Contribuição das Pesquisas Antropológicas”, com a presença de Jean Langdon (Universidade Federal de Santa Catarina), dia 16 de agosto, às 17h30 no Auditório Marielle Franco e canais do IFCH Unicamp.

    O Sistema Único de Saúde institucionalizou novas relações entre o Estado brasileiro e a sociedade por meio da participação e controle social sobre as ações e serviços de saúde. O Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (Sasi-SUS), estabelecido em 1999 em reconhecimento das históricas iniquidades e desigualdades sofridas pelos povos indígenas, contemplou mecanismos específicos de participação e controle social.

    Novos papéis foram criados para o exercício democrático da participação indígena em três espaços de fronteira de ação e comunicação: agentes indígenas de saúde como membros da equipe de saúde; organizações indígenas responsáveis pela execução dos serviços de saúde; e conselheiros indígenas nos conselhos locais e distritais de saúde indígena. Nas duas primeiras décadas do Sasi-SUS, conduzimos pesquisas nesses espaços de fronteira com grupos indígenas do Sul do Brasil, observando que os representantes indígenas exerciam papéis ambíguos e contraditórios em um sistema centralizado e burocrático.

    Pesquisas recentes, conduzidas durante a pandemia de Covid-19, têm demonstrado, por outro lado, que as oportunidades de participação criadas pelo Estado contribuíram de maneira positiva para potencializar a ação política e as negociações com o poder público.

    Não obstante a centralização e a burocratização observadas pelas pesquisas iniciais, a investigação mais recente sugere que os anos de experiência na participação e controle social prepararam os agentes indígenas de saúde e as lideranças indígenas para o enfrentamento da pandemia, ao assumirem protagonismo na adoção de ações efetivas para proteger suas comunidades frente à deliberada inação do Estado brasileiro.

    fonte:https://www.ifch.unicamp.br/ifch/pos/antropologia/noticias-eventos

    Link da palestra: https://www.youtube.com/watch?v=7SPVsPBt7M0


  • Cultura e cinema na aldeia

    Publicado em 15/08/2023 às 8:33

    Sexta-feira, dia 18 de agosto (2023) será exibido o curta realizado por Beatriz das Chagas Regis, mestranda em Antropologia Social na UFSC e pesquisadora do INCT Brasil Plural.


  • Mesa Redonda “O boi na cultura do Amazonas”

    Publicado em 14/08/2023 às 8:59

    Mesa Redonda intitulada O boi na cultura do Amazonas, Museu da Amazônia, participação do Prof. Sergio Braga, pesquisador IBP, Líder NAURBE/UFAM parceria NAUI/ UFSC: Projeto “Cidades plurais: patrimônios, espaços públicos e consumos culturais urbanos” Rede: Territorialidades, Deslocamentos, Paisagens Urbanas e Populações Tradicionais – IBP Instituto Brasil Plural.

    Assistir em:

    https://www.youtube.com/watch?v=jKiHve4CTFo


  • Povos Indígenas e o Ensino Superior

    Publicado em 09/08/2023 às 14:32

    A pesquisadora do INCT Brasil Plural Antonella Tassinari (Professora do Depto. de Antropologia da UFSC, membro da Comissão de Acompanhamento do Programa de Ações Afirmativas e do Colegiado do Curso de Licenciatura Indígena Intercultural do Sul da Mata Atlantica da UFSC) participou no Seminario “Povos Indígenas e o Ensino Superior: Diálogo com Lideranças Indígenas & Desenhos Institucionais”.

    Transmissão ao vivo no youtube

     presença indígena no ensino superior cresceu significativamente na última década. Universidades têm desenvolvido programas de incentivo ao ingresso e apoio à permanência que vão de cotas, vestibulares específicos, cursos específicos ou ainda programas adaptados no interior de cursos regulares. Algumas, como a Unicamp, a UNB e a UFSCar, realizam vestibulares em locais distantes de seus campi, buscando se aproximar dos candidatos e candidatas indígenas. Mas o que pensam as lideranças dessas regiões sobre juventude e ensino superior? Que modelos de universidade ou formação superior são discutidos nos territórios? E o que podemos aprender da experiência de universidades que têm ofertado cursos ou programas de ingresso específicos destinados a povos indígenas?
    Nesse seminário, receberemos na Unicamp lideranças indígenas e professores ou gestores de universidades com programas destinados a estudantes indígenas para pensar sobre caminhos e experiências da presença indígena no ensino superior.

    Confira a programação: http://www.direitoshumanos.unicamp.br/agenda/povos-indigenas-e-o-ensino-superior-2/)